Hoje recordo com nostalgia certos momentos que me ficaram guardados na lembrança. Como daquela vez em que fomos as duas apanhar a azeitona de um punhado de oliveiras perdidas numa quelhada da Cilhanova, onde já ninguém cultivava nada. Mas ainda ali se voltava todos os anos com o propósito de apanhar o que as árvores abandonadas continuavam a dar, apesar das silvas em seu redor, que era preciso cortar antes de estender os toldos e armar a escada.
Naquele dia tinhas feito um guizado de bacalhau com batatas que levaste para o nosso almoço. Chegada a hora, escolhemos um lugar onde dava o sol mesmo de frente e sentámo-nos a aquecer o corpo por dentro e por fora.
Sabes mãe, tenho tantas saudades de nós nesse tempo...
Naquele dia tinhas feito um guizado de bacalhau com batatas que levaste para o nosso almoço. Chegada a hora, escolhemos um lugar onde dava o sol mesmo de frente e sentámo-nos a aquecer o corpo por dentro e por fora.
Sabes mãe, tenho tantas saudades de nós nesse tempo...
Cleo
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